terça-feira, 27 de abril de 2010

Um trabalho vale mais do que inúmeros argumentos e achismos

Um trabalho como este amplia a capacidade cognitiva de qualquer aluno



 Este foi um trabalho realizado no segundo semestre de 2009, no qual criamos uma revista com várias editorias e publicidades!

Trabalho árduo este! No entanto, valeu a pena pois foi uma experiência satisfatória e enriquecedora.

O tema da revista é Gastronomia, por isso com um pouco de descontração e jovialidade, criamos a Degust's!

Bon Appétit!

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Reciclar também é arte!

Produtos são reaproveitados com o processo de reciclagem
Ações como coleta seletiva, criação de postos de despejo de lixo radioativo, movimentos de conscientização dentro de escolas e ONGs de todo o país acerca do não desperdício e importância da reutilização de materiais tem sido tarefa executada com o propósito de preservação dos recursos naturais.

Como um processo industrial que converte o lixo destacado (matéria-prima secundária) em produto semelhante ao inicial ou outro, a reciclagem aparece em meados dos anos 80, no cenário internacional, quando foi constatado que as fontes de petróleo e outras matérias-primas não renováveis estavam se esgotando.

Em meio a este cenário, vale destacar que, além de produtos reciclados pelas indústrias, como por exemplo, chinelos feitos de borracha de pneus, sacolas feitas com garrafas pet e cadernos cujas folhas são recicladas; há pessoas que usam a arte para transformar estes materiais em artesanato.

Quadros pintados em formas de ovos, bolsas confeccionadas com retalhos, porta-jóias criados com lata de leite em pó, utensílios decorativos feitos com sucata; todos estes produtos são obras de artesãos que dedicam tempo a desenvolver habilidades e criam, com o uso de materiais até então descartados, objetos que lhes permitem obter lucro.

“Dedico meu trabalho à reciclagem. Desenvolvo arte e artesanato usando material reciclado”, afirma Denise Mimella, idealizadora do projeto Lixo Arte. Seu trabalho consiste na reutilização de materiais reciclados para a criação de novos produtos. Tudo que é obra de suas mãos é publicado em seu portal,o que incentiva os artesãos a fazerem trabalhos como os da artista.

Um viés que vale salientar é sobre a CEMPRE (Compromisso Empresarial para a Reciclagem), organização não governamental criada em 1992, que trabalha com a promoção de eventos relacionados à reciclagem e ainda, em parceria com diversas organizações do país, tais como a Danone, Batavo, Ambev e Phillps, buscam instruir os formadores de opinião,como políticos e acadêmicos, com seus preceitos voltados à sustentabilidade.

Outra curiosidade foi a confecção da camisa da seleção brasileira, apresentada em Londres pela CBF. A camisa é feita com o plástico de garrafas pet (cerca de 8 garrafas por camisa) e diminuiu 15% do peso em relação à camisa anterior.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Universitários discutem sobre sentença do casal Nardoni

Caso Isabella é tema de debate entre alunos

A sentença dada, no dia 26 de março deste ano, no Fórum de Santana, zona norte da capital paulista, ao casal acusado de matar Isabella Nardoni em 2008, gerou discussão entre alunos universitários.
Segundo a estudante do 3º ano de Comunicação Social com ênfase em Publicidade e Propaganda, da Universidade São Judas Tadeu, Natália Cardoso, “Os indícios são suficientes para a condenação do casal. Não tem como ser outra pessoa, até porque o Alexandre já caiu em contradição ao dizer que não se recordava de ter dito, na época, que havia uma terceira pessoa no apartamento. E ainda, ora ele afirma ter trancado a porta ao deixar a menina, ora a porta tinha ficado aberta”.
Alexandre Nardoni, o pai da menina, foi condenado a cumprir pena de 31 anos e Anna Carolina Jatobá, a madrasta, ficará em reclusão por 26 anos; ambos acusados de
homicídio contra pessoa menor de 14 anos, triplamente qualificado.
Segundo o estudante do 4º ano de Publicidade e Propaganda da Universidade Anhembi Morumbi, Felipe Avolleta, “Se nos Brasil tivéssemos a prisão perpétua como opção de condenação, este seria um caso a ser julgado com este tipo de punição.
No momento do anúncio da sentença, todos os jornalistas foram obrigados a sair do prédio e, no terceiro andar estavam reunidos os jurados, promotor, advogados e o juiz, para o momento da decisão. O casal ouviu o veredito em silêncio e, ao saírem, foram atacados pela multidão que estava na frente do fórum. A polícia reagiu, em meio à confusão, com gás de pimenta.
Isabella tinha 5 anos quando foi encontrada ferida no jardim do prédio onde morava o pai e a madrasta Anna Carolina, na zona norte de São Paulo. Segundo a polícia, Isabella foi agredida, asfixiada, jogada do sexto andar do edifício e morreu após socorro médico.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Uso das redes sociais cresce nas empresas

Organizações passam a utilizar as mídias sociais para fortalecer a marca

As redes sociais surgiram, na última década, com o propósito de facilitar o relacionamento entre os internautas através da internet. Através do Wikipedia, Orkut, Facebook, Twitter e blogs, organizações passaram a utilizar estas ferramentas, como forma de fortalecer a marca e para estreitar o relacionamento entre consumidores e os próprios colaboradores.
Segundo o responsável pelo monitoramento das redes sociais da Agência VM2, Felipe Monteiro, “As redes sociais proporcionaram um novo tipo de relacionamento entre marcas e seus consumidores.”


Um exemplo deste resultado é a empresa Dell que reduziu à metade os comentários negativos sobre sua marca por meio de ações em mídias sociais. Esta afirmação foi feita pelo chefe de comunicações de mídia digital da empresa, Kerry Bridge, durante o Encontro de Gerência de Relacionamento com o Consumidor promovido em Londres, neste mês. “Em 2007, organizamos um grupo de agentes sêniores para conversar com consumidores em blogs e fóruns. Isso resultou em diminuição de 50% no número de citações negativas”, afirma Bridge.


Outro exemplo é a construtora Tecnisa que também tem apostado em novas formas de relacionamento com o internauta para gerar negócios. O gerente de redes sociais da empresa, Roberto Aloureiro, cuida do posicionamento institucional da organização neste meio digital, administra o blog corporativo e procura encontrar novas oportunidades de negócios na web.

Outro viés que vale ressaltar é que mesmo com estas evoluções, algumas companhias são resistentes ao uso destas redes. “Como é uma mídia nova, há empresas, principalmente as mais conservadoras, ainda não acreditam em um potencial de vendas e divulgação da própria marca através destas ferramentas”, afirma a gerente de planejamento da VM2, Juliana Covo.

sábado, 10 de abril de 2010

Sobrevivente da bomba atômica conta sobre sua experiência

Era 06 de agosto de 1945. A cidade de Hiroshima, no Japão, rodeada por sete rios amanheceu sem grandes novidades, apenas seus habitantes, em sua maioria, mulheres e crianças, acordaram para mais um dia sob a tensão da guerra, pois, seus homens estavam no combate, e o país por questão de honra não queria se render.
Takashi Morita, policial, de 21 anos, foi incumbido de levar algumas pessoas ao lado Leste da cidade e, no caminho, presenciou e sobreviveu a um dos acontecimentos mais relevantes da história: a destruição de Hiroshima pela explosão da bomba atômica.
“Era o inferno”, assim definiu Morita acerca deste fato ocorrido na época da Segunda Guerra Mundial, em entrevista aos alunos da Universidade São Judas, no Butantã, no final do ano passado. A coletiva também contou com a presença de André Loula, professor de história da Universidade de São Paulo.
O ex-policial contou sobre a experiência vivida e o papel que desempenha na sociedade pois, fundou, em 1984, a Associação das Vítimas da Bomba Atômica. Seu trabalho consiste em prestar atendimento a pessoas que sofreram acidentes radioativos, como foi o caso das vítimas do acidente ocorrido em Goiás, no ano de 1987, o Césio 137.
Segundo Loula, “a bomba de Hiroshima usou 1 % de seu poder. Hoje, ela pode destruir trinta vezes a Terra”. Na época, sua temperatura chegou a 4500 centígrados, e pessoas se jogavam nos rios que rodeavam a cidade, sentiam sede e fome, no entanto, não podiam comer; tudo havia sido destruído e o que restou estava contaminado. Hiroshima foi o cenário escolhido pelos Estados Unidos para um teste que tinha como objetivo ver o potencial da bomba atômica.
O ex-policial conta que anos após o atentado, teve aumento de glóbulos brancos, graças à radioatividade absorvida por seu corpo e viveu o início de uma leucemia, que foi tratava e curada logo no começo.
“Na época, quando algum japonês vinha para o Brasil, o Japão falava que ele havia traído a pátria”, afirmou Morita que, por sua vez, casou-se um ano após o atentado com outra sobrevivente, Ayako Morita e ambos vieram para o Peru e depois para o Brasil, onde criaram seus dois filhos.